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domingo, setembro 18, 2005

Energia: vibração, assinatura e densidade

Como foi comentado no último texto, tudo é energia. Ao mesmo tempo, se tudo é energia, porque existem cores diferentes? Porque a cor da energia de uma essência é diferente da cor de outra?

Segundo estudos feitos pela Universidade Federal de Santa Catarina, a palavra “cor” é empregada para referir-se à sensação consciente de um observador cuja retina se acha estimulada por energia radiante. Ou seja, a cor é formada a partir do padrão (nível) de luminosidade captada pelo olho. Esse princípio básico da física nos possibilita afirmar que assim como o som, as cores se distinguem por causa de suas diferentes vibrações energéticas. A luz e o som são formados por energia radiante. Quando uma corda de violão é tocada, por exemplo, esta vibra em uma determinada freqüência, ou seja, cada nota musical possui uma freqüência. O mesmo acontece em relação às cores. A quantidade de luz emitida da vibração energética do azul claro se difere da do violeta, da mesma maneira que a vibração padrão de um harpya é diferente da vibração padrão de um vampiro, ou qualquer outra essência. Sendo assim, a cor depende totalmente da vibração, da freqüência.

É importante destacar que além da vibração energética, existem outros fatores para se reconhecer uma essência. A assinatura da essência e a densidade energética são dois dos mais importantes. Se não citarmos isso, fica propícia a errônea crença em essências híbridas (seres com mistura de essências). Muitas pessoas acreditam que realmente possuem uma essência híbrida, mas isso passa a ser impossível quando analisamos a assinatura energética.

É possível que a vibração energética altere, mas a essência é imutável. Um ótimo exemplo: imagine um copo cheio de água. A água seria a energia do ser. Então adicione algumas gotas de corante azul. Essa seria a assinatura da essência. Digamos que esse ser varie a vibração de sua energia (intencionalmente ou não), atingindo outra cor, nesse caso, verde. Visualmente aquele líquido seria verde, sua casca, “camuflagem”, mas internamente continuaria a ser um líquido azul, a tinta continuaria a ter o composto químico da cor inicial, e com o tempo iria retornar a cor visual natural, pois essa é a assinatura dele, a sua essência, imutável. Ou seja, um harpya nunca vai ser um vampiro ou qualquer outra essência, e vice-versa.

Um último ponto importante é a densidade energética. Quimicamente, “densidade” é a força de repulsão e coesão entre moléculas. O que colabora com essa coesão é a concentração de moléculas, a intensidade vibracional da energia. Ou seja, quanto maior a vibração, mais sutil ela é. Dessa maneira, podemos dizer que uma essência é caracterizada pelos seguintes fatores: vibração, assinatura, densidade e também a velocidade de processamento da energia, sendo esse último ponto o estado de movimento das partículas, que é diferente em cada essência.
Lephanos